domingo, 15 de maio de 2011

Ah, valeu!

Olá gente, que a paz do Senhor que excede todo entendimento guarde a sua mente e o seu coração.

Pessoal, eu não sou o tipo de pessoa que gosto de me envolver com política e ninguém que se envolve com ela. Não quero dizer que os odeio, tenho amigos políticos e conheço pessoas que respeito e admiro que vivem nesse meio. Mas até na hora que vou escolher o candidato em quem vou votar tento analisar bem sobre sua vida e claro, peço direção e discernimento do Espírito de Deus. sabe aquela pessoa que você escuta falar por alguns minutos e fica pensando: "Essa pessoa não é verdadeira."  ??? Pois já aconteceu comigo.
E alguns políticos me dão ânsia de vômito quando começam a falar. E outros me dão vontade de lhes falar umas boas verdades e perguntar pra eles: "Vocês  não estão vendo um palmo na frente de seus narizes??! Porque que fazem acordos com pessoas não confiáveis??"
Meu Deus!!! Que indignação!!!  E a matéria de hoje me fez pensar o que escrevi no título desse post. Ah, valeu!!! Muito obgrigado pela sua colaboração Sr. G. Valeu mesmo!
Mas enfim, o que posso fazer?  Tenho que esquecer isso (pra não pecar, irar mas não pecar, lembram?) e orar pra que as coisas não piorem, apesar de saber que o fim está próximo.
Deus abençoe vocês, e desculpem o desabafo. Quando lerem a matéria vão me entender melhor.
A paz, e até a próxima.

Andressa Valladares



Autor do projeto que reconheceu a união homoafetiva que o Supremo Federal legalizou na última semana, Sérgio Cabral chegou ao poder com apoio dos evangélicos. Não só conquistou o Palácio das Laranjeiras como foi reeleito, sem cumprir o acordo de retirar os projetos em favor dos gays. Ex-pupilo de Garotinho, Cabral é o grande responsável pelo projeto que promete tirar o sono da Igreja Brasileira e dar abertura a PLC 122/06.



O projeto que reconheceu a união foi apenas parte de uma série de projetos em favor dos gays. Em sua gestão foi criado o disque denuncia LGBT e incentivou o turismo gay, incluindo o estado na rota da comunidade, elogiando diversas vezes o benefício para o Estado.


Para chegar lá teve apoio de Garotinho, e rompeu após ser eleito. No segundo turno para ter apoio de Marcelo Crivella (PRB), chegou a ensaiar a retirada do projeto aprovado em 2010 pelo STF. "Não [retirei a PEC como parte do acordo para receber apoio de Crivella], de maneira nenhuma", afirmou em entrevista a Folha de São Paulo de 06 de outubro de 2006.

Leia mais sobre o text acima no site da fonte.

Fonte: http://www.creio.com/

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